segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Nessa vida nada é certo
Tudo muda devagar
O que parecia perto
Nunca vai chegar

Por isso eu digo, aproveite a vida
Esqueça tudo o que você passou
Trace metas mas não trace regras
A vida é um jogo e você apostou

Se o futuro a Deus pertence
O presente é todo meu
Então viva intensamente
E não chore o que perdeu

Siga sempre o seu caminho
Seus amigos vão te ajudar
Nunca estará sozinho
Feche os olhos eu vou te guiar





quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O contrário do amor


O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto

Martha Medeiros


Minha Irmã. Ana Julia Cheia de graça e energia como é bom te ter sz’

Você foi o maior presente dos meus últimos 6 anos, você veio para me fazer companhia ser a minha bonequinha viva, que eu tive o maior prazer em cuidar enquanto você não caminhava e apenas resmungava. Que saudade desse tempinho, onde eu te pegava no colo aninhava em meu peito e cantava cantigas para você dormir e você me olhava com aquelas olhinhos miudinhos e sorria. O pai e a mãe não poderiam ter feito nada melhor do que você, hoje você completa mais um ano de vida, com muita saúde, alegria e sabedoria e que os anos passem que as suas qualidades se sobressaiam e que nos continuemos assim: brigando muito, nos desculpando muito e nos amando demais eu tenho muito orgulho de te maninha, Você foi um anjo que Deus mando pra mim cuidar, pra mim amar sem duvidas .

Feliz Aniversaria Minha Pequena.